Mário garante continuidade de Mano no Fluminense e critica “teorias de redes sociais”

  • 01/10/2024

Mário garante continuidade de Mano no Fluminense e critica “teorias de redes sociais”

Presidente diz que saíram fake news após derrota para o Atlético-GO


Por Leandro Dias -1 de outubro de 2024 16:30
Mano Menezes não corre risco de demissão. Foi o que garantiu o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt. Em uma de suas primeiras respostas, Mário Bittencourt usou o aproveitamento do treinador para mostrar que não há movimento para a troca no comando técnico.

– Não temos como fugir de falar de números. Ele (Mano) chegou aqui e o time tinha 6 pontos, lanterna do campeonato. E de lá para cá, no Brasileiro, ele tem 50% de aproveitamento. Quem é que tem 50% de aproveitamento? Os clubes que estão em 7º, 8º, 9º. Obviamente sabemos fazer contas e temos que somar o aproveitamento de agora até o final do campeonato para a gente poder se livrar. A gente tinha um objetivo de ir adiante nas Copas. É difícil ser o campeão atual, estar numas quartas de final e fazer uma prioridade. Agora só temos o Brasileiro. Disputamos as copas para vencer. Mas o objetivo principal era sair da situação incômoda do Brasileiro. Temos 11 jogos pela frente e acreditamos. Sei que depois da derrota todo mundo fica triste. O sentimento é igual, com uma única diferença: cabeça fria no dia seuginte para não tomar decisões precipitadas – disse Mário, que continuou:

– Vocês sabem muito bem que não somos uma diretoria precipitada, especialmente em relação à troca de comando. O Fortaleza em 2022 ficou 21 ou 22 rodadas na zona, teve uma arracanda de quatro, cinco vitírias, depois perdeu três, quatro jogos e depois voltou a subir. É normal ter oscilação. Diante de todo esse quadro, nos momentos de derrota temos a rede social que inventa uma série de teorias da conspiração, que o treinador discutiu com alguém no corredor. Tudo invenção, fake news, que o treinador falou não sei o que pro torcedor do Atlético-GO. Aí começa uma loucura, insanidade e não podemos ser cooptados pelo externo. Em nenhum momento passou pela cabeça mexer no comando. Tirando o jogo do Juventude, que tivemos que fazer uma escolha de time alternativo, passamos pelo Grêmio e fomos eliminados pelo Atlético, num jogo onde realmente fomos muito mal. Muito, muito ruim, talvez o pior jogo sob o comando do ano. Mas também temos que dar mérito ao Atlético, que talvez tenha feito seu melhor jogo no ano.
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